Power-protexion: POWER-ENZIMAS

Por que Zympex^®
Como todas as matérias primas vegetais contêm ácido fítico, o uso de fitase gera fósforo barato e, ao mesmo tempo, elimina os efeitos antinutricionais e protege o ambiente. As enzimas que degradam polissacarídeos não-amiláceos permitem o uso de uma gama maior de ingredientes de ração, melhorando a digestibilidade e o bem-estar animal. Graças a estas ferramentas naturais, a lucratividade e a sustentabilidade caminham juntas.

As enzimas são ferramentas muito eficientes, selecionadas da natureza  
As enzimas são ferramentas que realizam reações bioquímicas em organismos vivos. Nos sucos digestivos, os principais ingredientes funcionais são as enzimas (endógenas), como a amilase, a lipase e as proteases. Essas enzimas digerem as principais frações nutricionais da ração.

Desde os tempos pré-históricos, as enzimas melhoram e diversificam os alimentos: a levedura usada na produção de cerveja funciona através da secreção de enzimas e os belgas são conhecidos pela fabricação de uma ampla variedade de cervejas excelentes. Da mesma forma, a secreção microbiana de diversas enzimas permite os processos de fermentação que ocorrem no intestino grosso. Portanto, a microflora intestinal processa os substratos que não foram digeridos pelos sucos digestivos.

Com o cultivo industrial de microrganismo adequados, se tornou possível produzir enzimas (exógenas) para sua adição a rações ou alimentos. Ao hidrolisar os polissacarídeos não-amiláceos (NSP) altamente viscosos, estas enzimas melhoram a digestão. No entanto, mesmo após a fermentação no intestino grosso, uma grande fração de fibra é perdida nas fezes, destacando a importância das enzimas adequadas para a degradação dos NSP. A presença do ácido fítico foi ignorada até o surgimento das multas por poluição de fósforo. A adição da enzima fitase permite economia significativa de fósforo, além de eliminar os efeitos antinutricionais.

Para uma história contínua de sucesso; suplemente sua ração com as enzimas Zympex®!
 

Um avanço histórico 

As dietas de frangos de corte geralmente continham principalmente milho (branco) e farelo de soja, simplesmente por causa de seu baixo teor de fibra, o que os torna altamente digestíveis. Como ainda acontece em muitos países, a Bélgica precisava importar grandes volumes de matérias primas para rações.

Em meados da década de 1990, o uso de xilanases e β-glucanases permitiu substituir o milho importado – e, portanto caro – por trigo e cevada produzidos localmente – e, portanto, mais baratos. Mais tarde, o escopo de enzimas que degradam NSP foi ampliado para uma gama maior de ingredientes (incluindo dietas de milho/farelo de soja e outras fontes de proteína vegetal) e espécies (suínos, aquicultura, ruminantes, etc.).

Compromisso com a inovação 
Além de proteger as fontes de água, a fitase melhora a sustentabilidade ao reduzir a utilização de fontes naturais de fósforo: esta enzima economiza cem vezes o seu peso em termos de fósforo mineral! Além de promover economia de custos por aumentar a digestão de fósforo, a fitase também remove outros fatores antinutricionais, permitindo a economia de energia, amido, proteína e aminoácidos na ração. A Impextraco® melhora continuamente a eficiência da fitase, tendo em mente a sua contínua otimização.

Ao favorecer o uso de ingredientes locais e reduzir as importações, a Impextraco® promove a sustentabilidade e a lucratividade. A abordagem inovadora da Impextraco® em relação às proteínas vegetais permite o uso de ingredientes locais. Além de promover economia e sustentabilidade, as enzimas que degradam os NSP também melhoram o bem-estar animal: há redução da viscosidade intestinal e da flatulência, melhor qualidade da cama e influência positiva sobre a microflora. Especialmente com o Zympex® 008, isto se traduz em melhor qualidade de carcaça.

A Impextraco® se compromete em inovar cada vez mais.